Ponde-vos nos caminhos, e vede, e
PERGUNTAI PELAS VEREDAS ANTIGAS
,
qual é o bom caminho, e andai por ele;
e achareis descanso para as vossas almas.
(Jeremias 6:16)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A covardia secularista de ocultar as evidências que lhes contradizem.

"Pterodátilos capturados vivos no século XVII (sic) foram documentados no livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer. [A fotografia acima foi tirada] na época da Guerra Civil americana onde o animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se assemelham aos abutres mas com diferença na forma da cauda cujo final tem o formato de uma ponta de lança ou flecha." (1)



A poucos anos, nos Estados Unidos, foi aprovado que as escolas públicas deveriam ensinar o Criacionismo paralelamente ao ensino da Teoria da Evolução.
O que para os secularistas foi uma vitória da religião, deve, entretanto, ser considerado uma vitória da Ciência.
A Ciência não fecha as questões dogmaticamente, mas está aberta à investigação de novas evidências.
Os que os secularistas têm feito sistematicamente é ocultar do grande público as descobertas científicas que possam contradizer as teorias evolucionárias, e as datações longevas da Terra.
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Diante do questionamento "a Ciência contradiz o Criacionismo" devemos perguntar: Que Ciência? Qual cientista?
Não podemos aceitar a mentira de que o pensamento científico tem uma formatação única, e ocultar do público a guerra de bastidores que ocorre entre cientistas discordantes, assim como fingir que não existam cientistas criacionistas (2).
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Posteriormente neste blog pretendo mostrar o quanto o atual método científico empirista é falacioso e incompetente para descobrir a mínima verdade sobre a realidade, mas por hora, o propósito desta postagem é informar que, mesmo dentro do empirismo, há dados contraditórios aos "dogmas" da antiguidade da Terra e da Evolução.
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Abaixo seguem citações nesse sentido:

"Os dados sobre a idade da Terra e do Universo nos atuais livros escolares contradizem radicalmente os valores encontrados por métodos não-radiométricos. Somente os dados resultantes de medições radiométricas atingem valores que chegam a milhões ou bilhões de anos. Quando se procura pela idade da Terra nos livros-textos [de ciências e biologia], geralmente se encontra uma datação de 4,6 bilhões de anos. Essa idade foi apurada através da medição radiométrica de diversos minerais. Mas existe a possibilidade de verificar e confirmar esses resultados usando métodos não-radiométricos. Quando os dados resultantes da aplicação de métodos diferentes coincidem, pode-se aceitar que eles são válidos e correspondem à realidade. Quando não coincidem, existe margem para dúvidas.

FLUXO TÉRMICO DA TERRA

Como exemplo da disparidade entre resultados obtidos por diferentes métodos, podemos citar a medição do fluxo térmico do centro da Terra até sua superfície. Os cálculos resultam numa idade máxima de 10.000 anos para a Terra, o que seria 460.000 vezes menos que a indicada pela medição radiométrica.

QUANTIDADE DE HÉLIO

Cristais de zircônio contêm urânio, que ao decair produz hélio. Quando se mede o hélio liberado pelos cristais de zircônio chega-se a apenas 6.000 anos, pois se fossem mais antigos, conteriam menos hélio.

SALINIDADE DO MAR

Os mares devem ter a mesma idade. Ela pode ser avaliada pela sua salinidade e pela quantidade de sal levada a eles pelos rios no decorrer do tempo.

NÍQUEL

A percentagem de níquel nas águas do mar e o níquel trazido pelos rios também servem para se estabelecer a idade da Terra. Chega-se a apenas 6.130 anos, ou seja, 163.000 vezes menos do que se ensina nas escolas.

EROSÃO DOS CONTINENTES

A idade dos continentes costuma ser estipulada em 60 milhões de anos. A medição da erosão, porém, leva à conclusão de que eles poderiam ter no máximo 10,2 milhões de anos, pois após esse tempo teriam se erodido até o nível do mar. Se os continentes se erodem tão rapidamente, as camadas fossilíferas já deveriam ter sido destruídas há muito tempo. Mas como essas camadas ainda existem, os continentes necessariamente têm menos de 10,2 milhões de anos.

OUTROS EXEMPLOS DE EROSÃO

A foz do rio Mississipi forma um delta no golfo do México, cujo tamanho e crescimento anual permite determinar sua idade. Chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 6.000 vezes menos do que a idade presumida dos continentes. Os lagos alpinos também nos fornecem indicações da idade da Terra. Na Suíça central existe a bacia do lago Vierwaldstätter, cuja idade presumida é de 120.000 anos. Calculando-se o tempo necessário para que o lago ficasse soterrado com areia e pedregulhos, que o rio Reuss e os diversos córregos afluentes trazem junto com suas águas, chega-se a apenas 10.000 anos, portanto, 12 vezes menos que a idade convencionada de 120.000 anos.

POPULOSIDADE DA RAÇA HUMANA

A população da terra fornece uma indicação da possível idade da humanidade, supostamente de 40.000 anos. Quando se calcula a idade com base no crescimento populacional, chega-se a 5.200 anos, ou seja, 7,7 vezes menos que o número propagado.

OUTRAS EVIDÊNCIAS DO SISTEMA SOLAR

As diferenças tornam-se ainda mais extremas quando se analisa o sistema solar, que teria 10 bilhões de anos. Os anéis de Saturno perdem cada vez mais material. Calcula-se que em 18.000 anos eles terão desaparecido. Então, por que eles ainda existem apesar do sistema solar ser supostamente 550.000 vezes mais velho que o tempo de vida dos anéis de Saturno? Os cometas igualmente têm vida muito breve, ou seja, aproximadamente 9.000 anos. Isso é 1.111.000 vezes menos que a idade estabelecida para o sistema solar. Os planetas, depois de um certo tempo, seguirão órbitas caóticas. Calcula-se que esse tempo seria de 10 milhões de anos. Isso representa 1.000 vezes menos do que a idade do sistema solar. Por isso, devemos nos perguntar por que o sistema solar ainda não naufragou no caos.

A ARBITRARIEDADE DE BASEAR-SE SOMENTE NUM MÉTODO DE DATAÇÃO

Todas as idades que acabamos de apresentar representam os maiores valores possíveis, calculados com base nos conhecimentos científicos atualmente disponíveis. As idades reais geralmente são bem menores. Não é possível calculá-las com exatidão, uma vez que faltam dados básicos (por exemplo, as condições iniciais, que não são conhecidas). Como demonstram os exemplos citados, existem diferenças evidentes entre os dados resultantes de medições radiométricas e os obtidos por meios não-radiométricos. Por que a datação radiométrica fornece valores tão altos e idades tão antigas? Existe uma explicação muito simples: apenas uma pequena parcela dos isótopos-filhos, que são formados pelo decaimento radioativo, tem origem nos isótopos-pais de longa duração. A maior parte se origina dos isótopos de curta duração, que ainda existiam no princípio, mas decaíram no decorrer do tempo. Por não se levar em conta a participação desses isótopos de curta duração, o cálculo indica uma idade radiométrica excessivamente alta.

Por existirem tantas indicações de uma criação jovem, temos bons motivos para considerar que as idades menores são as que mais correspondem à realidade. Portanto, impõe-se a pergunta por que os resultados de métodos não-radiométricos raramente são publicados na mídia, enquanto se divulga quase exclusivamente as medições radiométricas. Será que [isso ocorre porque] os métodos de medição radiométricos são os únicos argumentos que justificam os longos períodos? Sem dúvida: como a teoria da evolução exige a existência de períodos extremamente longos, ela é sustentada apenas pelos resultados dos métodos radiométricos. E o que acontecerá se estes, como expusemos, se mostrarem falsos? (Hansruedi Stutz, ProGenesis)" (3)

AFASTAMENTO DA ÓRBITA TERRESTRE
"A Terra se está a afastar do Sol a um ritmo de 15cm por ano. Não parece muito, mas é o suficiente para a Terra passar por um resfriamento global daqui a algumas centenas de milhões de anos.(...) Se o Sol estivesse um pouquinho mais perto da Terra, a água evaporaria. Um pouco mais distante, a água congelaria.(...) Se a Terra tem 4.700.000.000 de anos, como defendem big-bangers e os evolucionistas, como é que a Terra sempre esteve habitável durante todo este alegado tempo que decorreu? (...) Há 4.700.000.000 anos o Sol estaria 705.000 km
mais perto da Terra. É claro que isso nunca pode ter acontecido, caso contrário o primeiro ser auto-reprodutivo nunca poderia ter nascido não se sabe bem do quê ou de onde." (4)
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SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
[O] Evolucionismo sustenta que por bilhões de anos todas as coisas estão basicamente se desenvolvendo em sentido ascendente, se tornando mais ordenadas e complexas. Entretanto, esta lei básica da ciência (Segunda Lei da Termodinâmica) afirma o contrário. A pressão é para baixo, em direção a simplificação e desordem.
(5)
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ESTRUTURA DAS GALÁXIAS

"As estrelas de nossa galáxia, Via Láctea, giram em torno do centro de formas diferentes, as interiores giram mais rápido do que as exteriores. A velocida de rotação é tão rápida que se nossa galáxia possui mais que algumas centenas de milhares de anos, ela seria um disco descaracterizados, sem sinais sentidos, de estrelas ao invés da forma de espiral que temos hoje.

Ainda assim, é dito que nossa galáxia tem em torno de 10 bilhões de anos. Os evolucionistas chamam isso de “the winding-up dilemma” o dilema da rotação, conhecido há mais de 50 anos. O interessante é que o mesmo dilema se aplica a outras galáxias." (6)


"De acordo com observações astronômicas, galáxias como a nossa experimentam uma supernova (explosão violenta da estrela) a cada 25 anos. O gás e o pó remanecente de tais explosões se expandem e devem permanecer visíveis por cerca de um milhão de anos, segundo os astrônomos. No entanto, nas partes de nossa galáxia onde nós podemos observar tais gases, só contêm os restos de apenas 200 supernovas. Este número é consistente com um período de 7,000 anos de supernovas."
(...)

DIMINUIÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO
A energia total armazenada no campo magnético da terra está diminuindo com uma meia-vida de 1,465 (± 165) anos. As teorias evolucionárias que tentam explicar esta rápida diminuição e de como a terra tem mantido seu campo magnético por bilhões de anos são complexas e inadequadas. No presente índice de decaimento, o campo magnético não poderia ter mais que 20,000 anos de idade.
(...)

VELOCIDADE DE DECOMPOSIÇÃO DO DNA
Radioatividade natural, mutações e decaimento denigrem o DNA e outros materiais biológicos muito depressa. Medidas do índice de mutação do DNA mitocondrial forçaram os pesquisadores a revisar a idade da Eva Mitocondrial (a hipótese de que todos humanos modernos podem ser traçados à uma só mulher) de um teórico 200,000 anos para possivelmente 6,000 anos. Especialistas insistem que os fios do DNA não podem existir num ambiente natural por mais de 10,000 anos, mesmo assim fios intactos do DNA foram descobertos em fósseis, alegadamente mais antigos. Por exemplo, foram descobertos fios do DNA em ossos do homem de Neandertal e até de dinosauros. Uma bactéria, alegadamente com 250 milhões de anos de idade, aparentemente foi revivada sem nenhum dano ao DNA. (...)


AFASTAMENTO DA LUA
A lua está se afastando da terra num índice de 4 cm por ano. Assumindo que este índice não sofreu nenhuma alteração, ela teria começado a se afastar da terra e ter chegado a sua posição atual em 1.37 bilhões de anos. Esta data é recente demais para a evolução e muito mais recente para as datas radiométricas designadas para as rochas da lua. (7)
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MUTAÇÕES NÃO ACRESCENTAM INFORMAÇÃO NOVA

"As leis da bioquímica, da probabilidade e da informação genética trabalham contra a evolução. Mutações, embora algumas sejam benignas, não criam nova informação. Elas resultam em perda mas não em ganho de informação. A genética desprova a evolução. Os animais variam de acordo com a informação genética que já está presente no animal. Este é o princípio de micro-evolução, que nada mais é do que uma variação num tipo/família criada. O registro fóssil não apóia a evolução. Além do mais, fossilização não ocorre gradualmente, mas antes é produto de uma anomalia fenomenal, de uma catástrofe - a qual se encaixa com o modelo diluviano. (8)"

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A FALIBILIDADE E INCONSISTÊNCIA DOS RESULTADOS NOS MÉTODOS RADIOMÉTRICOS

"
Os cientistas (geólogos) usam ciência observacional para medir a quantidade do elemento filho contido na amostra da rocha, e para determinar o decaimento presente do elemento paterno. Mas eles também usam um outro método chamado de ciência histórica, a qual não pode ser observada. Determinar as condições presentes quando a rocha foi formada só pode ser estudado através da ciência histórica. Determinar o quanto o ambiente talvez tenha afetado a rocha também faz parte da ciência histórica. Nenhuma destas condições pode ser observada diretamente. Como o método radioisótopo faz uso dos dois métodos, nós não podemos diretamente medir a idade de qualquer coisa! Técnicas científicas no presente combinadas com pressuposições sobre eventos históricos, são usadas para estimar a idade das rochas. Três pressuposições críticas são feitas durante uma datação radioisótopo, e essas pressuposições afetam os resultados diretamente:


1. É pressuposto que as condições iniciais da amostra da rocha são conhecidas precisamente.

2. É pressuposto que a quantidade do elemento paterno e elemento filho na amostra não tem sido alterados por nenhum outro processo além de decaimento radioativo.

3. É pressuposto que o índice de decaimento (ou meia-vida) do isótopo paterno tem permanecido constante desde a formação da rocha.


No entanto nenhuma destas pressuposições podem ser observadas! Ninguém estava lá para saber as condições precisas quando a rocha foi formada. Ninguém pode verificar se a amostra permaneceu isolada ou se o índice de decaimento permaneceu constante, pois isto está fora do alcance do inquerimento científico! Sem dizer que a fabilidade de tais métodos já foi experimentalmente verificada. O Monte Ngauruhoe localizado na Ilha Norte da Nova Zelândia é um dos vulcões mais ativos do país. O grupo de cientistas do RATE coletaram amostras de lava solidificada e a dataram usando o método radioisótopo. É conhecido por todos que estas rochas de basalto formaram-se durante as erupções de 1949, 1954 e 1975. As rochas foram enviadas para um respeitado laboratório comercial (Geochron Laboratories em Cambridge, Massachusetts). As idades das rochas atingiram entre 0,27 à 3,5 milhões de anos!" (9)

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Concluímos que, sendo a Escola chamada a apresentar os dados científicos disponíveis, ela tem o dever de não ser parcial, ocultando evidências científicas, mas precisa apresentar os pontos de vista tanto do Evolucionismo, quanto do Criacionismo, uma vez que ambos reivindicam evidências empíricas a seu favor.

Quanto aos pedagogos cristãos, estes aguardam pacientemente a "evolução" da Ciência, para que esta assuma onde tem errado na observação, na experiência, na medição, no raciocínio e na teoria, e redescubra a verdade que Deus já nos tinha revelado a milhares de anos, que "Em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há" (Êxodo 20:11).

Nesse dia, o tolo devaneio especulativo chamado Evolucionismo, inventado no século XIX, há de ser denunciado como parte da conspiração secularista anti-Deus, impetrada a partir da Revolução Francesa, a qual tem sido a desgraça da humanidade.


(1) http://arqbib.atspace.com/dino.html
(2) Cerca de 40% dos cientistas não acredita na Evolução. Mas este dado é consistentemente escondido pelos secularistas. http://www.youtube.com/watch?v=RfIPXo5SWd8&feature=related
(3) http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-InspiracApologetCriacionis/QualEhIdadeTerra-NLieth.htm
(4) http://alogicadosabino.wordpress.com/2010/10/10/ritmo-de-afastamento-da-terra-em-relacao-ao-sol-refuta-longevidade-da-terra/
(5) http://www.christiananswers.net/portuguese/q-eden/edn-thermodynamics-port.html
(6) http://d3rf.wordpress.com/2009/12/19/evidencias-para-uma-terra-jovem-por-d-russell-humphreys-ph-d-parte-1/
(7) http://evolution-myth.blogspot.com/2008/04/evidncias-de-uma-terra-jovem.html
(8) http://evolution-myth.blogspot.com/2008/04/as-cincias-naturais-nunca-ouviram-falar.html
(9) http://evolution-myth.blogspot.com/2008/04/outros-mtodos-radiomtricos.html




Texto de Marcos Lopes.