Ponde-vos nos caminhos, e vede, e
PERGUNTAI PELAS VEREDAS ANTIGAS
,
qual é o bom caminho, e andai por ele;
e achareis descanso para as vossas almas.
(Jeremias 6:16)

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Geocentrismo não é matéria somente histórica!


Como já afirmamos nas postagens ‘A Covardia do Secularismo...’ e ‘Estado Laico não é Estado Ateu...’, não podemos esperar nenhuma honestidade dos secularistas, humanistas, agnósticos, ateus, hedonistas e marxistas que detêm os meios de comunicação e escrevem os currículos do ensino neste país em todos os níveis.

Claro, se Deus não existir, e os princípios morais forem apenas criações sociais, que motivo terão eles de reconhecer as evidências que lhes contradizerem, no campo da Ciência? Que motivo eles teriam para falarem a verdade? Que motivo teriam para reconhecer a falsidade dos seus exageros, falácias e calúnias contra o Cristianismo? Não há nenhuma base racional para se ter ainda alguma ética, uma vez que eles negam a autoridade transcendente universal de Deus. Se eles ainda têm alguma ética, é por eco da cosmovisão cristã que eles tentam com tanto afinco destruir. É o resquício de tradições cristãs que ainda existem na mente deles que está lhes impedindo de se comportarem como os animais amorais que, em suas ideologias, eles mesmos dizem que são.

Assim, na medida em que as suas ideologias pecaminosas prevalecem, eles vão sempre omitir, esconder e distorcer o máximo as informações que lhe forem contrárias, para que a formatação da mente contemporânea em momento algum questione a sua cartilha anti-Deus, posta em prática a partir da maldita Revolução Francesa.

Um exemplo disso é o Geocentrismo. Tal teoria científica afirma que o planeta Terra está fixo no centro do Universo, e os demais astros giram em torno de nós.

Dizem, e muitos de nós acreditam, que tal teoria foi provada falsa a alguns séculos atrás. Mas ninguém tem coragem de perguntar: “Como?” Como foi provado que o nosso planeta não é o centro do Universo?
Qual raciocínio lógico válido, a partir de qual observação incontestável, dentro de qual epistemologia confiável, estabeleceu como verdade que a Terra não é o centro do Universo? NENHUM. Isso é um dogma moderno, aceito sem contestação e sem exame.

O abandono do Geocentrismo teve todos os motivos ideológicos e nenhum motivo científico.
A razão desses 400 anos de manipulação nos parece bem óbvia, se o nosso planeta é o centro do universo, o Cristianismo não estava tão errado assim na Idade Média, e o rompimento da revolução secularista, falsamente chamado de 'Iluminismo' não estava tão certo assim...

Seguimos abaixo com citações neste sentido, as quais, acho, você não ver muito divulgadas por aí, menos porque os fatos sejam obscuros e mais porque os secularistas não querem que você saiba que há base científica para se defender o Geocentrismo.

(Mas, hipocrisia das hipocrisias, a NASA usa modelos geocêntricos para monitorar a órbita de satélites e a trajetória das sondas que lança...).


 - - - - - - - --

#55 WILSON TADEU 08-09-2011 09:45
Tomar a desacreditada Ciência Moderna como parâmetro num debate sobre a prova da existência de Deus nos deixa numa sinuca de bico, (peri) patéticos.
Com a palavra Olavo de Carvalho (com alguns enxertos meus): “A Ciência Moderna já foi totalmente exorcizada nos últimos 30 anos dos seus aspectos enganosos e tenebrosos, com o desmascaramento da falsidade nas biografias de seus fundadores, somado ao escândalo do sem-número de fraudes científicas na tentativa, muitas vezes, de impedir seu colapso e até mesmo uma convulsão social.

#56 WILSON TADEU 08-09-2011 09:46
Em uma carta, Alexander von Humboldt dizia que todos sabemos (comunidade científica) que não há a menor prova do sistema heliocêntrico copernicano, mas que ele não queria dizer isso em público, mas se aparecesse um cientista corajoso para falar, ele o apoiaria, que ele seria o segundo no comando, não o primeiro para não levar todos os tomates (se algum de nós disser que a Terra não se move será internado imediatamente num hospício). Coisas desse tipo são muito comuns na Ciência, mas são escamoteadas.
  
#57 WILSON TADEU 08-09-2011 09:47
Com relação à origem da Teoria da Relatividade, uma dupla de cientistas, na passagem para o século XX, assim raciocinou: se realmente a Terra gira em torno do Sol, deve haver diferença na velocidade da luz em vários pontos da Terra nas várias estações do ano, e eles mediram isso milhares e milhares de vezes, e viram que não mudava nada. Então das duas uma: ou a Terra não se move ou é preciso modificar a Física inteira. Einstein, vendo isso, achou melhor mudar a Física inteira para não admitir que não há provas do heliocentrismo, e fez um arranjo, e esse arranjo implica em várias noções estranhas como por exemplo o conceito de Curvatura do Espaço que até hoje ninguém engoliu (o espaço ocupa lugar no espaço!?). Ora, uma coisa que não ocupa lugar no espaço não pode ser nem curva nem reta. Se você dissesse que o espaço curva tudo o que há dentro dele, tudo é possível, mas que o espaço seja curvo? Uma noção esdrúxula.

 #59 WILSON TADEU 08-09-2011 09:48
A noção também de pessoas que viajando no espaço teriam várias idades ao mesmo tempo, e muitas outras que nunca foram provadas, mas que eram intelectualmente muito elegantes e de algum modo salvaram as aparências. Resultado: você pode usar tanto o sistema geocêntrico quanto o heliocêntrico; nenhum dos dois têm provas de sua existência. Vivemos há 4 séculos esta empulhação. Mas tudo isso já está superado. E a Física Quântica vem em seguida para fechar definitivamente o caixão da Ciência Moderna. Todos sabem que a Ciência Moderna se sustenta por pura “piedade”, mas isso não continuará assim por mais de uma década.”
(A)

 - - - - - - - -- -

“Se necesitaron cien años para que el heliocentrismo llegara a ser la opinión dominante; y llegó a serlo con una falta completa de evidencia a su favor.
No obstante, la victoria del heliocentrismo ha sido menos que total. A lo largo de los años el geocentrismo ha tenido sus portavoces. Entre los científicos que se adhirieron a la centralidad de la tierra estuvieron tres generaciones de Cassinis: una familia de astrónomos que dominaron la astronomía Francesa desde finales del siglo diecisiete hasta principios del diecinueve. (...)
“la visión centrada en la tierra es mejor ciencia que el heliocentrismo. Aunque esporádicamente han salido a la superficie pistas e insinuaciones de eso en la física a lo largo de los últimos 150 años, sólo en la última década esta afirmación ha llegado a ser sustancial a través de una nueva disciplina llamada geocentralidad. Mientras que el geocentrismo fue un concepto que dividió el universo en partes independientes, la geocentralidad es un enfoque integrador, comenzando a partir de las partes más pequeñas e integrándolas en una visión unificada del universo. Para tener solo once años de edad, la geocentralidad ha sido sorprendentemente exitosa.
Para ilustrar la diferencia en enfoque entre la geocentralidad y el heliocentrismo, considere la derivación de las ecuaciones que los técnicos usan para orbitar naves espaciales. Ahora, algunos insistirán que, puesto que los satélites son enviados al espacio usando ecuaciones heliocéntricamente derivadas, el programa espacial es prueba del heliocentrismo. Esto asume erróneamente que las ecuaciones geocéntricamente derivadas serían diferentes de las derivadas heliocéntricamente. Que tal no es el caso se ha mostrado repetidamente en los escritos científicos desde principios del siglo.(4)
 Estos documentos muestran que el modelo geocéntrico es enteramente compatible con los fenómenos tales como los satélites estacionarios, el péndulo de Foucault, la protuberancia ecuatorial, y como las estrellas distantes pueden estarse ‘moviendo’ más rápido que la velocidad de la luz; (5) en resumen, responden a cada uno de los argumentos basados en los efectos Coriolis y centrífugos. La diferencia principal es que los modelos geocéntricos siempre deben tomar en consideración la existencia del universo mientras que los modelos heliocéntricos siempre la ignoran. Aparte de eso, las diferencias entre el heliocentrismo y la geocentralidad son filosóficas y teológicas. (6)
Para ilustrar un poco más la diferencia que la teoría geocéntrica puede hacer al tener una visión del universo, considere las dos perspectivas rivales en cuanto a qué se parece el espacio a escalas muy, muy pequeñas. A una escala mucho más pequeña que las partículas nucleares, la ciencia moderna describe al espacio como “espumoso.” El tamaño de estas burbujas espumosas o “granos” de espacio es muy pequeño, equivaliendo a solo casi 0.000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,002 centímetros (escrito como 2 x 10-33 cm). Cada grano tiene una masa de casi 0.00002 de gramo. De acuerdo a la visión heliocéntricamente basada, los granas aparecen espontáneamente de la nada, existen por un breve instante (5 x 10-44 de segundo), y luego se desvanecen en la nada de la cual vinieron. Estrictamente hablando, esto viola la primera ley de la termodinámica que declara que la energía no puede ser ni creada ni destruida por algún proceso natural.
La teoría geocéntrica explica los granos de espacio sin violar ninguna de las leyes de la termodinámica. Toma los granos fiándose de ellos, presumiendo que son reales. El medio de los granos es tremendamente denso (4 x 1993 gm/cm3): tan denso que uno tendría que empacar 1039 universos en un cubo de un centímetro para poder igualar su densidad. La teoría geocéntrica ha identificado los granos como los que conforman el firmamento de Génesis capítulo 1.(7)
(...)
(4) Barbour y Berttotti, 1977, Il Nuovo Cimento B, 38. 1.
G. B. Brown, 1955. Proceedings of the Phys. Soc. B, 68:672.
H. Thirring, 1916, Phys. Z., 19:33.
J. Lense y H. Thirring, Phys. Z., 22:29.
P. Gerber, 1898, Ztschr. F. Math. U. Physik, 43:93.
C. Møller, 1952, La Teoría de la Relatividad (Oxford: Clarendon Press), pp 318-321.
P. Moon y D. E. Spencer, 1959. Filosofía de la Ciencia, 26:125.
W. G. V. Roser, 1964, Una Introducción a la Teoría de la Relatividad (Londres: Butterworths), p. 460.

(5) La velocidad de la luz es solamente un límite de velocidad para los cuerpos que se mueven a través del universo estelar, no para la rotación. También vea T. G. Barnes, 1983. La Física del Futuro, (El Cajón: Instituto para la Investigación de la Creación), p. 127.

(6) Sir F. Hoyle, 1975, Astronomía y Cosmología: Un Curso Moderno (San Francisco: W. H. Freeman & Co.), p. 416.

(7) Es común entre los Creacionistas asumir que el firmamento era un dosel de agua en una forma u otra; pero, el si hubo alguna vez un dosel antes del diluvio, no puede ser igualado con el firmamento simplemente porque Génesis 1:17 nos dice que Dios colocó las estrellas en el firmamento, no por encima de él como tuvo que haber sido el caso si el dosel era lo que se quería dar a entender. Puesto que Dios llamó al firmamento “Cielo” (Génesis 1:8) se debe continuar que el firmamento es al menos del tamaño del universo.”

(B)

 - - - - - --

“The possibility that Earth is at the center of the universe was swirling in the minds of scientists for quite a while in the last century. In chapter 1 we made a brief survey of the scientific consensus beginning with Edwin Hubble, and here we will add the detail.
Hubble was one of the 20th century’s most famous and celebrated astronomers. The Hubble Space Telescope is named after him, for his accomplishments were astounding. To his utter consternation, however, in the 1930s and 40s, Hubble discovered an inordinate amount of evidence through his work with the 100-inch telescope at Mount Wilson, California, that Earth was in the center of the universe. As he examined the light coming from stars, Hubble concluded that the spectrum of light, particularly the shift toward the red end of the spectrum, indicated Earth’s centrality quite clearly. But since Hubble was an avowed Copernican, he dismissed the geocentric evidence and countered with the following obstinate alternative:
…Such a condition would imply that we occupy a unique position in the universe, analogous, in a sense, to the ancient conception of a central Earth.…This hypothesis cannot be disproved, but it is unwelcome and would only be accepted as a last resort in order to save the phenomena.
Therefore we disregard this possibility...the unwelcome position of a favored location must be avoided at all costs... such a favored position is intolerable…. Therefore, in order to restore homogeneity, and to escape the horror of a unique position…must be compensated by spatial curvature. There seems to be no other escape. (1)
(1) The Observational Approach to Cosmology, 1937, pp.
50, 51, 58-59.”
(C)


- - - - - - - - - - -

(A) <http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/12394-o-principio-da-ordem-como-prova-da-existencia-de-deus.html> - <comentários> 

(B) BOUW, Gerardus D. Que es la Geocentralidad? (1993) <http://www.contra-mundum.org/castellano/bouw/Geocentralidad.pdf>

(C) <http://www.galileowaswrong.com/galileowaswrong/samples/PDF%20Chapter%202%20Sample.pdf>

 - - - - - - - - - - - -

Veja também:

COMO CONHECEMOS O MUNDO? Alguns pensamentos em Epistemologia.

http://martelodocarpinteiro.blogspot.com.br/2011/07/epistemologia-do-ocasionalismo.html


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Google, iTunes e Facebook censuram opiniões cristãs

Se você acha que pode colocar conteúdo abertamente cristão nos onipresentes gigantes da Internet Google ou iTunes, pense de novo. A National Religious Broadcasters (uma associação nacional de donos de televisão e mídias cristãos nos EUA, cuja sigla é NRB) está divulgando seu primeiro relatório do Projeto John Milton de Liberdade de Expressão Religiosa, desmascarando como a maioria das plataformas baseadas na internet censura opiniões cristãs. E diz que a situação pode piorar.
Escrito por Craig L. Parshall, vice-presidente e consultor jurídico geral da NRB, o relatório, revelado recentemente no Clube de Imprensa Nacional em Washington, DC, cataloga o que chama de “discriminação de pontos de vista por parte das novas plataformas de meios de comunicação e chama a atenção para a censura que está de modo silencioso (mas firme) se implantando”. O relatório também indica soluções, tais como submissões voluntárias às leis de liberdade de expressão ou, se essas medidas falharem, regulamentação federal.
“Com a única exceção do Twitter”, diz o relatório, “as políticas escritas de todas as outras plataformas de comunicações baseadas na internet avaliadas nesse documento mostram um desrespeito cruel aos direitos de livre expressão dos usuários”. O relatório diz claramente que o Google, o iTunes, Facebook e outros têm a intenção de proibir “discurso de ódio”, uma frase vaga e politicamente correta que “se tornou um termo código que indica desaprovação das opiniões do Cristianismo tradicional e bíblico, especialmente com relação à doutrina cristã relativa a questões como aborto e a rejeição ortodoxa da homossexualidade”.
Para ler o relatório inteiro online, vá para: tinyurl.com/nrbMiltonProject.
Traduzido por Julio Severo do artigo “NRB: Google, iTunes, Facebook All Censor Christian Views”, publicado na edição de novembro/dezembro de 2011 da revista “Israel My Glory ”.
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042